quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Pensar sem culpa


2ª parte:

... um dia como outro qualquer. Um pouco cansada, era certo, mas algo estava diferente. Maria não sabia distinguir a razão.


Uma vontade louca de mudar foi crescendo e era tão forte que mal cabia dentro de seu corpo. Aproveitou e ficou pensando no que tinha mudado desde a fase de engorda. A insatisfação era o que vinha em sua mente, parecia que tudo que fazia era automático. Cuidar dos filhos, do marido, da casa, do trabalho, menos dela mesma.
Porque fiz isso comigo? Como me deixei de lado, por quê? Perguntava-se Maria.
Bom, não era tempo de lamurias e sim de ação. Maria primeiro decidiu fazer algo que a fizesse realmente feliz, sem levar em  consideração o que os outros pensariam dela. Segundo ter força de levar dieta e exercícios realmente a sério. Caminho longo, mas necessário se quisesse virar o jogo. Foi o que ela fez e está fazendo. Parece que está tendo resultados, porque está emagrecendo e muito feliz.


Cada um tem seu tempo para descobrir que a real felicidade está em fazer o que o coração pede. Viver sem escutar seus sentimentos é como assinar sua sentença de morte. 



1 Comentários:

Catia Sousa disse...

Desculpa pela ignorância, mas quem é Maria?

Gostei da história. É real? Porque se não for se parece muito com as histórias de cada uma de nós...rs

Beijos.

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Tentar e falhar é, pelo menos, aprender. Não chegar a tentar é sofrer a inestimável perda do que poderia ter sido.
Estamos juntas nessa meninas :)

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